quinta-feira, 20 de novembro de 2008

cerveja SOL

O propaganda da cerveja Sol veiculado na internet no mes de junho foi Criado pela Fischer América. O comercial reforça o conceito “Sol. A cerveja no ponto” e convida o consumidor a "pontuar" toda vez que tomar uma Sol.
O filme tem 30 segundos inicia mostrando um bar cheio, pessoas comemorando e se divertindo. Um garçom serve a cerveja para três amigos em uma mesa e o jingle começa com um dos rapazes dizendo “Sol é a cerveja no ponto. Então toda vez que você substitui a cerveja de sempre por uma Sol... é ponto!”.Depois, um rapaz da mesa do lado faz sinal de substituição para o garçom que,faz um movimento rápido,e traz uma Sol gelada,ai e a vez da galera do bar engrossar o coro: “É ponto!”. A cena se rete outras vezes com as pessoas fazendo sinal de substituição e repetindo o slogan, quando entra em cena um sujeito apontando e pedindo “a de sempre”. Rapidamente, o garçom o substitui por uma linda mulher, tendo a aprovação do rapaz ao lado que diz: “É ponto!”. A propaganda finaliza com : “Beba com moderação. Não passe do ponto”.

Por Mauro e Gustavo

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Propaganda skol

Uma das cervejas mais consumida do pais a Skol, possui o título de cerveja favorita e mais consumida pelos brasileiros fato esse que se deve a estratégias de criação, exposição e consolidação de conceitos-chave... a marca possui caracteristas proproas com inovação, diversão, irreverência e juventude.,usando de varios veiculos de comuniçao para assim alcançar com mair abrangencia seu potencial clente a agencia responsavel por suas peças ea F/Nazca Saatchi&Saatchi e o slogan de sucesso tornou-se clássico instantâneo da publicidade nacional. Skol: a cerveja que desce redondo.

por Mauro César e Gustavo Murta

Direitos Autorais no Design

A mais tempo, ainda cursando a faculdade de Design Gráfico da Univale/GV eu fazia vários Free Lances já praticando o que eu aprendia durante o curso. O serviço que custumava e custuma rolar até hoje era o de desenvolver Identidade Visual para empresas. E é em uma dessas que conto a minha história que concerteza, com muitos companheiros do ramo já se passaram isso.

Ao longo do acompanhamento de um cliente difícil e indeciso, ao desenvolver já umas quatro a cinco marcas para a empresa (estudante de faculdade sempre é bobo mesmo), o cliente não se conformou com as marcas produzidas e do nada desistiu do meu serviço, disse o mesmo de sempre, que a empresa tava passando por uma situação financeira difícil e que futuramente me procuraria para darmos continuidade e bláblábá. Eu como um inexperiente, engoli a idéia triste, mas ficou por isso.

Meses depois, ao passar pela coitada da empresa, me deparo com uma placa enorme e linda, totalmente iluminada e adivinha com o que? Estava lá uma de minhas cinco marcas desenvolvidas e recusadas pelo coitado do cliente com problemas financeiros onde quase até emprestei dinheiro a ele de tão ator que foi ao encenar a sua dor. Criei aquela revolta dentro de mim, mas me segurei.

Ao chegar na faculdade, fui pedir ajuda de professores e amigos sobre qual decisão poderia tomar sobre o ocorrido e vi que nada poderia fazer, pela inexperiência e falta de maldade, mais um bobo do meu tipo caiu nessa.

Ao longo de tombos e com mais prática no ramo, agente vai pegando macetes simples que me ajudaria naquela época, como simplesmente guardar e-mails enviados e registra-los como uma prova de que o serviço é seu, e um outro que achei muito interessante, que ele indiretamente não é um resgistro mas é muito aceito como, funciona da seguinte forma. Ao fazer uma marca antes e apresenta-la ao cliente, faça um impresso da mesma, vá ao correio sele ela como uma carta qualquer datada e manda ao seu próprio endereço. Pronto. A carta ao chegar, você já sabendo seu conteúdo não deve abri-la, está ali uma prova datada e lacrada de que o serviço é seu. Recomendo isso a todos.

São dicas que facilitam muito a vida de quem não tem recursos como registrar uma marca. E outra. Amigos são amigos, negócios são negócios, faça isso com qualquer cliente, seja ele até seu pai.

Se o direito autoral é seu, lute por ele.

Gustavo Murta e Mauro César

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Lei do direito Autoral

A internet e os direitos autorais

A recente explosão da informática está provocando o surgimento de uma nova cultura, com novos conceitos de comercialização. Um dos problemas básicos em discussão sobre a Internet ainda é definir se ela é uma mídia impressa, como jornais, revistas ou livros. Se fosse, estaria fora de qualquer controle ou censura. Caso seja do tipo não impresso, estaria submetida aos regulamentos correspondentes. Outro fator que complica a análise da Internet é que ela não tem um proprietário definido, um autor; é livre, qualquer um que tenha o devido equipamento pode acessá-la. Nesse caso, como fica a propriedade intelectual? Já existe alguma legislação sobre isso? Henrique Gandelman, em seu livro De Gutenberg à Internet, afirma que “as perguntas se sucedem e as respostas nem sempre estão conseguindo atendê-las corretamente”. A Internet seria muito nova, e coisas novas mais levantam problemas que soluções. “Só a experiência e o tempo é que indicarão os caminhos a seguir e fornecerão as molduras jurídicas atualizadas pela nova cultura, no que se refere à proteção justa dos direitos autorais” (Gandelman1p. 152).

O importante a ressaltar é que todas as obras intelectuais (livros, vídeos, filmes, fotos, obras de artes plásticas, música, intérpretes etc.), mesmo quando digitalizadas, não perdem sua proteção, portanto não podem ser utilizadas sem prévia autorização. Apesar de qualquer pessoa que tenha acesso à Internet poder inserir nela material e qualquer outro usuário poder acessá-lo, “os direitos autorais continuam a ter sua vigência no mundo on-line, da mesma maneira que no mundo físico. A transformação de obras intelectuais para bits em nada altera os direitos das obras originalmente fixadas em suportes físicos” (Gandelman1, p. 154).

Reprodução e cópias na Internet

O autor tem todo o direito de autorizar a reprodução de sua obra no meio que quiser, incluindo aí a Internet. O que se questiona é o que o usuário pode fazer com esse material. É claro que, se ele faz uma cópia de determinado material protegido e pretende usá-la, será necessária a autorização do autor. Qualquer texto, home Page ou site que apresentar criatividade e forma original é protegido, necessitando de autorização para ser reproduzido.

Sons e imagens

O mesmo princípio que protege a obra originária também protege os direitos conexos, portanto o uso de imagens e sons também depende da autorização do autor para sua reprodução. O que acontece é que, com a facilidade de manipulação através de programas, é possível modificar uma imagem a tal ponto que se torna quase impossível afirmar, ou mesmo provar, que tal imagem pertença mesmo a seu autor.

Registros de obras via Internet

A Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos está testando um sistema chamado CORDS (Copyright Office eletronics Registration, Recordation on Deposit System), que permitirá aos autores registrar suas obras em formato digital. Dessa maneira, os livros impressos em geral, discos, fotos e filmes poderão ser registrados em bits, e não mais em suportes materiais, assegurando assim os seus direitos.
A grande facilidade de reprodução e distribuição de cópias sem autorização; a facilidade de criar “verdadeiras” obras derivadas por meio da digitalização e a facilidade de utilização de textos e imagens oferecidos pela Internet de forma ilegal são alguns dos vários modos de como os direitos autorais são burlados. Assim como a cópia xerográfica é um crime, que continua sendo praticado abertamente principalmente nas universidades pelos vários centros acadêmicos, formando-se às vezes verdadeiras fontes de renda, as violações dos direitos autorais pelos usuários da Internet, está se tornando igualmente comuns, de modo que quase ninguém acredita em um controle legal, ainda mais sem uma legislação própria. Todas essas violações seriam legais se fosse pedida a autorização ao titular dos direitos. Para que isso aconteça, é preciso que se criem leis claras e não um emaranhado trabalhoso de normas que, no fundo, tornarão o licenciamento muito oneroso. Enquanto isso não ocorre, estamos fadados a conviver com esse submundo ilegal de violações dos direitos autorais. A Internet está criando um verdadeiro caos à medida que rompe qualquer barreira, pois torna a proteção aos direitos autorais – que atualmente é territorial – obsoleta. É preciso, portanto, que se crie um código universal plenamente funcional. Do contrário, vamos continuar nos perguntando “de quem é a responsabilidade sobre os direitos autorais na Internet?”, e não dando nenhuma solução satisfatória.

A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS AUTORAIS NA INTERNET
http://www.pontojuridico.com/modules.php?name=News&file=article&sid=50

By Débora Caires
Fabiana Cláudia

Lei do Direito Autoral na Internet - por Gabriela Cacique e Poliane Souza

DIREITO AUTORAL NA INTERNET

A novidade da Internet tem trazido alguma confusão no que se refere a propriedade de conteúdo disponibilizado on-line. Muitas vezes, pensa-se, erroneamente, que qualquer conteúdo disponibilizado na Internet passa a pertencer ao "domínio público", podendo ser livremente utilizado. Esse é um engano que já trouxe problemas sérios a pessoas que, por desconhecimento da lei, se apropriaram indevidamente de textos, imagens ou outros tipos de conteúdo disponibilizados na Internet. Mais grave ainda é a apropriação e utilização de produtos digitais comercializáveis.

VEJA O QUE DIZ A LEI DOS DIREITOS AUTORAIS EM RELAÇÃO AS SANÇÕES:


--------------------------------------------------------------------------------

LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998

Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.



(...)

Título VII: Das Sanções às Violações dos Direitos Autorais

Capítulo I: Disposição Preliminar

Art. 101. As sanções civis de que trata este Capítulo aplicam-se sem prejuízo das penas cabíveis.

Capítulo II: Das Sanções Civis

Art. 102. O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de qualquer forma utilizada, poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização cabível.

Art. 103. Quem editar obra literária, artística ou científica, sem autorização do titular, perderá para este os exemplares que se apreenderem e pagar-lhe-á o preço dos que tiver vendido. Parágrafo único. Não se conhecendo o número de exemplares que constituem a edição fraudulenta, pagará o transgressor o valor de três mil exemplares, além dos apreendidos.

Art. 104. Quem vender, expuser a venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em depósito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, será solidariamente responsável com o contrafator, nos termos dos artigos precedentes, respondendo como contrafatores o importador e o distribuidor em caso de reprodução no exterior.

Art. 105. A transmissão e a retransmissão, por qualquer meio ou processo, e a comunicação ao público de obras artísticas, literárias e científicas, de interpretações e de fonogramas, realizadas mediante violação aos direitos de seus titulares, deverão ser imediatamente suspensas ou interrompidas pela autoridade judicial competente, sem prejuízo da multa diária pelo descumprimento e das demais indenizações cabíveis, independentemente das sanções penais aplicáveis; caso se comprove que o infrator é reincidente na violação aos direitos dos titulares de direitos de autor e conexos, o valor da multa poderá ser aumentado até o dobro.

Art. 106. A sentença condenatória poderá determinar a destruição de todos os exemplares ilícitos, bem como as matrizes, moldes, negativos e demais elementos utilizados para praticar o ilícito civil, assim como a perda de máquinas, equipamentos e insumos destinados a tal fim ou, servindo eles unicamente para o fim ilícito, sua destruição.

Art. 107. Independentemente da perda dos equipamentos utilizados, responderá por perdas e danos, nunca inferiores ao valor que resultaria da aplicação do disposto no art. 103 e seu parágrafo único, quem:

I - alterar, suprimir, modificar ou inutilizar, de qualquer maneira, dispositivos técnicos introduzidos nos exemplares das obras e produções protegidas para evitar ou restringir sua cópia;

II - alterar, suprimir ou inutilizar, de qualquer maneira, os sinais codificados destinados a restringir a comunicação ao público de obras, produções ou emissões protegidas ou a evitar a sua cópia;

III - suprimir ou alterar, sem autorização, qualquer informação sobre a gestão de direitos;

IV - distribuir, importar para distribuição, emitir, comunicar ou puser à disposição do público, sem autorização, obras, interpretações ou execuções, exemplares de interpretações fixadas em fonogramas e emissões, sabendo que a informação sobre a gestão de direitos, sinais codificados e dispositivos técnicos foram suprimidos ou alterados sem autorização.

Art. 108. Quem, na utilização, por qualquer modalidade, de obra intelectual, deixar de indicar ou de anunciar, como tal, o nome, pseudônimo ou sinal convencional do autor e do intérprete, além de responder por danos morais, está obrigado a divulgar-lhes a identidade da seguinte forma:

I - tratando-se de empresa de radiodifusão, no mesmo horário em que tiver ocorrido a infração, por três dias consecutivos;

II - tratando-se de publicação gráfica ou fonográfica, mediante inclusão de errata nos exemplares ainda não distribuídos, sem prejuízo de comunicação, com destaque, por três vezes consecutivas em jornal de grande circulação, dos domicílios do autor, do intérprete e do editor ou produtor;

III - tratando-se de outra forma de utilização, por intermédio da imprensa, na forma a que se refere o inciso anterior.

Art. 109. A execução pública feita em desacordo com os arts. 68, 97, 98 e 99 desta Lei sujeitará os responsáveis a multa de vinte vezes o valor que deveria ser originariamente pago.

(...)

quinta-feira, 6 de novembro de 2008


PROPAGANDA / DIADORA

SITES:
http://mtv.uol.com.br/
http://www.diadora.com.br/2006/WEB/diadora80/hotsite.html


Visitamos o site da MTV Brasil e encontramos o banner central do produto: Tênis DIADORA.
A propaganda tem tudo haver com o site, que é voltado para os jovens e a marca modificou seu conceito, pois está no mercado desde 1980. Para atrair mais a atenção do público alvo, optaram por fazer uma arte estilizada utilizando o gráfico de equalização referenciando um aparelho de som, tudo haver com a MTV, pois é um canal e site de música onde se encontra música para todas as tribos.
Entrando no site da DIADORA, podemos observar que a nova campanha diz que a todos os momentos da sua vida, você pode estar em sintonia com os Tênis da DIADORA. Pessoas que buscam utilizar produtos retrôs, exclusivos e descolados. Mesmo estando no mercado a muito tempo, a marca continua sendo um sucesso.




PROPAGANDA / MOTOROLA
OPERADORA VIVO

SITE:
http://mtv.uol.com.br/


A garota propaganda MALLU MAGALHÃES, aparece na peça da MOTOROLA, teve seu sucesso musical descoberto na internet, especificamente no Youtube. Aproveitando essa fase da Mallu, que participou de um prêmio da música da MTV, o VMB, a MOTOROLA relança aparelhos com as músicas do novo álbum da cantora, com o slogan: MOTOROLAS DA MALLU. SÓ A VIVO TEM.
Novamente têm tudo haver com a MTV onde a mesma teve sua imagem exposta ao público, dando entrevistas e foi onde ela teve um maior reconhecimento do seu trabalho. A peça tem um visual voltado diretamente ao público jovem, com um ar moderno e ao mesmo tempo sofisticado.







Duplas: Débora Caires, Fabiana Cláudia.














Opiniões
Fabiana: A propaganda do tênis Diadora mostra uma revitalizada da marca. Mostrando que os tênis Retrôs podem ser utilizados nos tempos atuais e sempre andar na moda.
A arte está bem composta, em cores vivas, com o tema vibrante dos equalizadores de aparelhos de som voltadas mesmo para o público jovem.
Pontos negativos: Acredito que, o que falta na peça é um texto com o slogam que aparece no site do tênis. No banner aparece simplesmente 1980. Deveria ter a vinculação da mesma em outros sites, poderia muito bem vincular a peça no orkut onde é um site de relacionamento muito extenso, com pessoas de todos os tipos e gostos.
Pontos positivos: É bem atrativa, bonita de se ver. É aquela propaganda que você vê e clica no link no site para ver.
Eu não faria igual, pois achei a arte muito "foda". Não tem como copiar uma propaganda bem ornamentada.
Eu faria diferente.... se fosse minha criação, colocaria em todos os sites voltados para os públicos jovens e colocaria em sites de relacionamentos como citei acima, o ORKUT.
Com esta nova "roupagem", a marca mostra que ainda tem espaço na modernidade, estilos retrôs continuam na moda. Alías, acredito que nunca saem de moda.
Débora: Pontos Positivos:Utilizou a mídia certa para veicular a propaganda;Garota propaganda: Mallu Magalhães – está no auge;Uniu o útil ao agradável, celulares já lançados pela Motorola, com um diferencial "O novo álbum da Mallu Magalhães".
Pontos Negativos:Tempo para visualização da propaganda é curto;A página é randômica (veiculação);
O que você faria?
Diferente: Aumentaria o tempo de visualização da propaganda;
Igual: Utilizaria a mesma mídia; Garota propaganda: Mallu Magalhães – está no auge;Uniu o útil ao agradável, celulares já lançados pela Motorola, com um diferencial "O novo álbum da Mallu Magalhães".
Acredito que essa propaganda, está utilizando a mídia (site MTV) certa para veiculação dessa propaganda, pois o site e/ou produto tem tudo haver com música. A Motorola escolheu a garota propaganda, de acordo com o seu público, que está direcionada para o público jovem. A marca acertou na escolha, pois a Mallu está fazendo o maior sucesso entre os jovens, sua imagem/ música está no topo.

Propagandas veiculadas na internet - por Gabriela Cacique e Poliane Souza


Site: Hostnet

A Hostnet atua desde 2000 no mercado brasileiro de hospedagem de sites. Hoje em dia, uma empresa que não possui um site, não está totalmente ligada no mundo. A Hostnet é um site atualizado semanalmente. Possui um diferencial: lhe permite comercializar a venda de domínios brasileiros sem intermediários.
Olhando pelo lado negativo, a linguagem utilizada é muito técnica, coisa que eu não faria. Colocaria uma linguagem menos técnica, para qualquer pessoas entender o que se passa.

Site:
Oranje.net

A segunda empresa escolhida é a "Oranje.NET Soluções Web e Mídia Digital", uma empresa especializada em mídia digital, o que lhe oferece uma ótima oportunidade de se destacar na área por focar em um só ramo. Além disso, sabemos que é a mídia que mais cresce, e a tendência é continuar crescendo devido o aumento diário de internautas. Pena que o site não é atualizado, e muito menos divulgado. A idéia de ter uma empresa via web para a web é bem legal, e eu usaria sim , mas para que funcione a divulgação tem que ser em massa para que os internautas conheçam.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Agosto começa... Nova turma... Novas Idéias


Um novo semestre em Cibercultura e Produção digital...

Neste semestre a turma é menor. Me disseram que aparecerão 10 alunos no máximo...
Serão novas idéias e novas discussões, algumas concordarão outras trarão novos debates.

Sejam bem vindos novos alunos e os da turma anterior estão convidados a comentar sempre que desejarem.

Foi-se uma turma, mas não foram os pensamentos nem as idéias.
Chega uma turma com a sua primeira tarefa do semestre...

Cada aluno deverá encontrar aqui neste blog uma postagem e fazer um comentário crítico sobre ela. Façam seus perfis e também postem uma breve apresentação aqui no blog.

Sejam bem vindos!

quinta-feira, 5 de junho de 2008

A publicidade e os novos conceitos


A mudança que estamos vivendo mundialmente em toda área comunicacional refletindo na atitude dos consumidores nos leva a considerar que hoje, aumentar as vendas, simplesmente com a aplicação de ferramentas como divulgação nos meios de comunicação de massa (jornais, TV, rádio, panfletagem ...) ou meios de comunicação mais segmentados, dirigidos e direcionados (marketing direito, visita pessoal, Internet ...), sem considerar que estamos vivenciando a maior mudança que o Planeta já passou, é praticamente inviável obter-se resultados positivos.
O mercado publicitário vêm bruscamente atualizando e sobrepondo para se adequar a novas interpretações do perfil do consumidor e diretrizes econômicas. Se analisarmos o passado podemos perceber que antes era o fabricante que definia produto, preço e parceiros e a mídia de massa vivia à sombra dessa doutrina fabricando a opinião uniforme.Hoje o acesso universal aos computadores e especialmente à internet provocou a Era do Indivíduo, libertando os consumidores do compasso travado dessa opinião uniforme, da mente modelada pela mídia de massa.
Agora o segredo de mercado passa a ser a conveniência e o custo, fazendo uso exaustivo do poder da comunicação para interagir e atingir o gosto e o interesse particular do cliente.
Não podemos deixar de ressaltar o paradigma emergente que traz consigo uma nova visão de mundo para a sociedade, ele se baseia em quatro princípios em que todo conhecimento científico-natural é cientifico social, todo conhecimento é local e total, todo conhecimento é auto – conhecimento todo conhecimento cientifico visa constituir-se em senso comum.

A reação da publicidade em meio o desenvolvimento tecnológico


Com o crescimento do fenômeno da globalização, que tomou maiores proporções na década de 90, surgiram novas tecnologias e a comunicação entre os paises se tornou mais visível. O avanço tecnológico encurta fronteiras, ou seja, tudo tende a ficar mais rápido, uma vez que tal avanço provoca o crescimento das telecomunicações (celulares, internet, skype, webcam) e os meios de comunicação de massa (televisão e rádio). A publicidade então se viu na obrigação de acompanhar esse desenvolvimento tecnológico, buscando a colaboração dessas novas mídias, dos recursos tecnológicos que elas oferecem para conseguirem um lugar de destaque e quem sabe até um reconhecimento global.
O cliente passou a ser mais crítico e exigente, provocando uma mudança de paradigma, para as agências alcançarem seus objetivos elas tiveram que focar melhor seu público-alvo, adquirir todas as informações possíveis, além de buscar novas soluções e tecnologias, adquirir novos equipamentos, contratar profissionais mais qualificados e antenados com o mercado atual, para produzir a campanha certa e de sucesso.


Thales Caldoncelli
Lígia Finamore

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Os novos consumidores e a nova publicidade


A mudança na forma como se consome mídia está transformando a estratégia de comunicação das marcas.
Atualmente as palavras de ordem do novo marketing são envolvimento, co-participação e interação com os consumidores.
Os consumidores estão cansados da publicidade tradicional. Com maior informação à disposição, e por via das novas tecnologias, os consumidores tornaram-se participativos, críticos e cada vez mais pró-ativos na relação estabelecida com as marcas. Mas, num cenário onde os consumos de mídia estão a ser deslocados para as plataformas digitais, onde as novas gerações procuram, criam e partilham conteúdos, ainda não existe da parte das agências de publicidade a capacidade para acompanhar uma tendência em que os consumidores recusaram definitivamente, o papel de meros figurantes em todo o processo de comunicação de marcas.
O consumidor utiliza mais as novas tecnologias ao seu processo de relação do que a própria agência de publicidade.
As agencias possuem uma incapacidade para se adaptar a uma realidade mais democrática na circulação da informação.
Em um palco onde as novas tecnologias ocupam um papel cada vez mais relevante no quotidiano dos consumidores, seja através do uso da internet ou através do acesso a conteúdos móveis através do celular ou PDA, foram precisamente as agências de meios, que conseguiram absorver e perceber melhor estas mudanças.
Não há numa agência de meios o preconceito que há numa agência de publicidade, que tem uma mentalidade pequena e padronizada.
A agência de publicidade é menos "open mind" do que uma agência de meios e a principal razão é porque o grosso do dinheiro passa por ela.
A complexidade exigida pelas novas mídias para criar soluções criativas de qualidade para os clientes também contribui para que as agências de publicidade ainda ofereçam alguma resistência na inclusão deste tipo de plataformas nas soluções de comunicação que oferecem aos anunciantes. No entanto, esse é apenas um aspecto de uma realidade mais complexa, já que o investimento nos meios tradicionais implica menos riscos, quer para anunciantes, quer para agências. Exige mais esforço, é um caminho mais difícil, porque requer mais experimentalismo. Quando se tem um negócio e as coisas estão a correr bem as agências não mudam.
O modelo de negócio das agências e da publicidade no geral assenta na sua capacidade de compreender o consumidor e as marcas e de saber criar e propor formas de os aproximar. Se o modo como as pessoas acedem à informação e ao entretenimento muda e se a forma de o partilharem também, as marcas têm de saber ‘mover’ para esse novo mundo à vontade. Esse é o papel da publicidade, vender o que o consumidor deseja e quer consumir, da forma mais democrática possível.


Tecnologia, Globalização e adaptação

Evolução da Comunicação



Vídeo sobre a evolução da comunicação do início até os dias de hoje.

O papel da publicidade atualmente






O mundo vem evoluindo dia-a-dia. Com isso as tecnologias avançam cada vez mais rápido e o indivíduo vem mudando com o mundo. O consumidor está cada dia mais exigente, querendo mais e buscando exclusividade, querendo se mostrar diferente de todos.
Cada um tem a sua opção de escolhas. Não querem mais o que a sociedade tem, querem além do que a sociedade pode ter. Com isso a publicidade vem criando meios de chegar a estes consumidores de forma a se sentirem exclusivos.
O mundo vive agora o paradigma hibrido, em que as pessoas querem ser únicas. Querem os produtos feitos para eles apenas. E a publicidade vem se adaptando. Com as novas tecnologias ela consegue maneiras mais rápidas e eficazes de chegar ao consumidor. Usa ferramentas para interagir e com isso prender a atenção de seu público-alvo e motivá-lo a comprar. A nova modalidade é a praticidade. Com a correria do dia-a-dia, tudo que possa tornar a vida mais fácil é bem vindo. As “futilidades” tomam conta e passam a ter mais prestígio do que uma grande inovação. Assim como escova de dente elétrica. Para ver como coisas simples e de pouca utilidade podem fazer diferença na vida da pessoa de hoje em dia é só imaginar um abridor de garrafas. Uma única utilidade, um pequena e simples ferramenta. Qualquer um consegue abrir uma garrafa se pressionar a tampa em uma quina da mesa por exemplo e empurrá-la para baixo. Mas se a pessoa se encontrar numa situação assim, sem um abridor sente-se incapaz e vê o abridor como algo indispensável pra vida.
Já existe até um aparelho para girar o pirulito na boca. E com tantas novas tecnologias e modalidades a publicidade vêem se inventando também. Criando o telemarketing, mala direta, Marketing Político, Marketing esportivo. Existe um tipo de marketing para cada tipo de situação. Com isso os estudos sobre o consumidor são mais profundos e as mensagens surgem mais efeitos.
Com isso a publicidade tem a responsabilidade de informar, divulgar, promover, sendo a principal ferramenta de marketing para garantir a venda e aceitação do produto ou serviço.



Erich Drumond
Simone Guerra
Thiago Fagundes



O PAPEL DA PUBLICIDADE NO CONTEXTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS


O que esta sendo feito? Como?

Hoje em dia, muito se fala a respeito da regulamentação nos serviços de comunicação, principalmente na publicidade. Acontece que dois fatores concorrem quando se quer aplicar a responsabilidade: os anunciantes que pagam e exigem resultados e o outro é que a publicidade sustenta o consumo e se legitima na atual condição dos meios.
Considerando que as rádios e TV`s são concessões públicas, poderíamos pensar que a regulamentação pura e simples resolveria o problema. O que na prática não acontece.
Para tentar impor mais responsabilidade na publicidade, o CONAR – Conselho Nacional de Auto Regulamentação publicitária tem se constituído como referencia no acompanhamento e no acionamento de agencias que veiculam campanhas anti-éticas ou impróprias à população. Uma das principais referências nesse sentido é a campanha “Quem Financia a Baixaria é contra a Cidadania”.
O prestigio de um programa de televisão, rádio ou mesmo de uma produção na internet é medido pelo índice de audiência aferido pelos institutos de pesquisa. Este número de audiência nada mais é que o número de pessoas (consumidores) que assistem, ouvem ou visitam estes programas. Com base nestes índices de audiência são veiculadas peças publicitárias que tem como objetivo atrair consumidores para determinados produtos ou serviços.
O Código do Consumidor regulamenta a oferta e apresentação de produtos e serviços, devendo estes ser apresentados de forma clara, precisa, ostensiva e em língua portuguesa, contendo informações sobre suas características, qualidade, composição, preço, garantia, origem e, ainda, os riscos à saúde e segurança do consumidor.
O consumidor hoje, não mais aceita de forma passiva a ditadura imposta pelos meios de comunicação e exige que a publicidade cumpra uma função social e econômica, compreendendo uma ação estratégica dos agentes econômicos, mas devendo sempre corresponder aos ditames legais.
O paradigma emergente reflete a necessidade de uma profunda reforma no sistema do pensamento atual, dentro de uma nova cultura que se criou da não linealização deste pensamento, que passa a ser mais complexo, como as redes que foram criadas, onde se busca entender um mundo globalizado, quando as informações são instantâneas e não mais lineares.



Maiores informações na matéria veiculada pelo jornal nacional sobre "Tecnologia da Comunicação"

Thacyla Drumond, Bibiano Galdino, Danilo Almeida

terça-feira, 3 de junho de 2008

Não Fuja!

Trabalho do professor Rodrigo, postado nesse Link.

Grupo: Bããp Comunicação.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

ROUGH



OLÁ PESSOAL!

Deixarei aqui postado a campanha da fraternidade completa, com o RAF das pessas para uma melhor representação!
Agora é cada um fazer sua parte para o trabalho andar!
Conto com vocês!
Abraços!

Campanha da Fraternidade 2009

Tema: Escolhe, pois, a vida.
Material da campanha: Cartaz que aborda extremos, contrastes: Idade com o velho e a criança; cor negro e branco; início da vida, rescém nascido e idoso.

Brainstorm: Envolva-se / Sentir-se responsável / Papel social / Conhece-te a ti mesmo / Superação pela união / União faz a força / On Off / Mais e menos / Iniciativa

Mídias: Cartaz, folder, hot site, vídeo, rádio, outdoor, jornal.

Conceito: Faça a diferença - Uma campanha que através da sensibilidade consiga alcançar o objetivo de instigarem as pessoas a promoverem o bem.




Bããp!! Comunicação Cliente: CNBB Título: Faça a diferença Criação e Redação: Mateus de Paula Direção: Erich Drumond Mídia:Rádio

Fazer a diferença é mais simples do que você imagina...
É dar um aperto de mão, é dar um abraço forte.
É ter humildade o suficiente para reconhecer os erros

Faça sua parte!

Levante do sofá e não deixe para depois,
Saiba que a diferença se constroi a cada dia, e só depende de suas escolhas:
Escolhe, pois, a vida.

Uma campanha CNBB e Unileste MG



Bããp!! Comunicação Cliente: CNBB Título: Faça a diferença Criação e Redação: Mateus de Paula Edição e Direção: Danilo Almeida Supervisão: Thales Caldoncelli Mídia: TV



LETTERING: FAZER a diferença é bem mais SIMPLES do que imaginamos.

Na tela, imagens com um pouco de noise e contraste, com uma imagem de abraço forte

A imagem muda, com um efeito de drop, para outras imagens positivas, um pedido de desculpas. Estas imagens da televisão se alternam com imagens do rosto da pessoa, em super clouse ups, e do controle remoto.

Personagem com o semblante fechado, sem graça, controle remoto na mão, ambientado numa sala de tv. A cena descreve a idéia de TV sendo desligada e a pessoa, que so agora se revela ser uma mulher grávida, deixando o controle de lado e levantado do sofá.

Mostra-se a grávida, em pé, cariciando a barriga.
Sorrino e com as mãos cariciando a barriga, a cena se alterna para um plano aberto e desfocado. LETTERING: Escolhe, pois, a vida
BG: Intrumental ritimado por piano clássico.

Loc off: Fazer a diferença é mais simples do que você imagina...

É dar um aperto de mão, é dar um abraço forte.

É ter humildade o suficiente para reconhecer os erros

Faça sua parte!

Levante do sofá e não deixe para depois,

Saiba que a diferença se constroi a cada dia, e só depende de suas escolhas:

Escolhe, pois, a vida.
LETTERING: Logotipo da CNBB e do Unileste.
Link do Hotsite
BG: Fade out no audio.




Bããp!! Comunicação Cliente: CNBB Título: Faça a diferença Criação e Redação: Mateus de Paula Arte: Alvarêz e Cristiano Magalhães Supervisão: Thales Caldoncelli Mídia: Impresso 1/4 A4 Couchê 4x4

O layout do impresso será um panfleto 1/4 de página, assemelhando-se a um controle remoto. (uma foto dara o aspecto realista necessário). Destacar na edição da imagem a tecla de "Power" do controle.
No verso, marca d´agua da modelo grávida e o texto da campanha.

Texto
Fazer a diferença é mais simples do que você imagina.
O mundo tem suas diferenças sim. Racias, políticas, sociais, culturais e muitas outras.
Mas isto não torna o convívio entre as pessoa um desafio.
Um gesto de boa vontade, de cooperativismo, de envolvimento e comprometimento são gestos cotidianos que fazem toda a diferença.
É como ter nas mãos um controle remoto: Basta um simples gesto, um click para ligar ou desligar. Agir ou ser indiferente.
Saiba que a diferença se constroi a cada dia, e só depende de suas escolhas:
Escolhe, pois, a vida.

Logotipos, hotsite, assinatura.



Bããp!! Comunicação
Cliente: CNBB
Título: Faça a diferença
Criação e Redação: Mateus de Paula
Arte: Alvarêz e Cristiano Magalhães
Mídia: Display


Os display serão uma imagem simulando uma televisão de LCD, com a imagem da tela fora do ar, com a frase "Fazer a diferença é bem mais simples do que imaginamos" e o link do hot site de forma turva, como se esta fosse a imagem que a televisão tenta sintonizar.

Na parte inferior do display, um suporte transparente estará fixado no display, onde ficarão os panfletos com o design de controle remoto, para livre distribuição. As peças Panfleto e Display se completam.




Bããp!! Comunicação
Cliente: CNBB
Título: Faça a diferença
Criação e Redação: Mateus de Paula
Arte: Alvarêz e Cristiano Magalhães
Mídia: Outdoor

A proposta do outdoor é bem Clean. Com o background branco, ele terá no canto esquerdo da mídia a foto da modelo grávida segurando o controle remoto, em direção a camera (apontado para a rua). Diagramado no topo do outdoor, o texto:
"Fazer a diferença é mais simples do que você imagina...
só depende de suas escolhas:
Escolhe, pois, a vida."


No inferior, os logotipos da Ubec, CNBB e da Bããp Comunicação.




Bããp!! Comunicação
Cliente: CNBB
Título: Faça a diferença
Criação e Redação: Mateus de Paula
Arte: Alvarêz e Cristiano Magalhães
Design: BB Dias
Supervisão: Thales Caldoncelli
Mídia: Hotsite


O hotsite será uma mídia de apoio que disponibilizará para download o vídeo e spot criados.
Além disso, o mesmo conterá o texto do folder, como forma de descrever a campanha.
O design seguirá a linha do layout clean do outdoor, contendo a foto da modelo grávida com o controle remoto na mão.


quinta-feira, 29 de maio de 2008

Evoluções



A publicidade difunde idéias, uma forma de chamar a atenção não só pelos resultados dos anúncios, ou pelo mercado que movimenta bilhões de reais por ano no Brasil, é, sobretudo, um grande meio de comunicação com a massa. Tem a finalidade de fornecer informações, desenvolver atitudes e provocar ações benéficas para o anunciante, geralmente para vender seus produtos e serviços.
Atualmente, é utilizada com grande freqüência desde pequenos mercados, padarias às empresas de grande porte. Está por todos os lados e atinge diferentes públicos, com sua criatividade e ousadia.
No início, o papel das empresas era somente vender; hoje precisa zelar sua relação com o público, conquistar e promover sua legitimidade institucional. A ética faz parte dos negócios e se torna estratégico sob o foco de responsabilidade social e moral.
É visível a “preocupação” das empresas com relação ao bem-estar e o respeito ao seu público por meio de mensagens visuais e verbais que denotam e conotam preservação do meio ambiente, valorização da diversidade étnica e cultural.
O texto é produzido como forma de comunicar por meio da linguagem verbal e imagens com três funções: construir o referente ou o mundo do qual seu texto fala (função de mostração), estabelecer os vínculos socioculturais necessários para dirigir-se ao seu interlocutor (função de interação) e distribuir os afetos positivos e negativos cuja hegemonia reconhece e/ou quer ver reconhecida (função de sedução). “A comunicação é o único meio que permite às empresas assumirem publicamente os seus compromissos e ganhar, assim, a confiança dos seus públicos internos e externos, estabelecendo com eles a melhor relação”.
Se delimitarmos a responsabilidade da publicidade, perceberemos uma mudança de paradigma no modo de criar anúncios, inserindo novos conceitos, pensamentos e tendências para cada tipo de público. Ela tem como fatores essenciais a qualidade do artigo, a apresentação atraente, a facilidade de distribuição, condições de preço, entre outros.
A publicidade é, portanto, uma das maiores forças da atualidade. Uma grande energia que impulsiona o desenvolvimento industrial, o crescimento do comércio e todas as outras atividades que se ligam direta ou indiretamente ao consumo sejam de produtos, serviços ou idéias. Também é de grande importância na sugestão e orientação política e religiosa da humanidade. Difunde aquilo que é mais conveniente, novo ou econômico para a comunidade.



Flavia Magalhaes, Natalia Coelho, Mariana Martins




http://www.sairdacasca.com/comunicacao/introducao.asp
http://www.sinprorp.org.br/clipping/2003/424.htm

Qual o papel da publicidade no contexto das novas tecnologias?

Dentro dos princípios estudados na Teoria da Comunicação, esta se estabelece quando há um emissor e um receptor. As teorias dão diferentes pesos para cada um dos componentes da comunicação. Mas não podemos imaginar que haja passividade do receptor em relação ao emissor, pois se assim o fosse não haveria a publicidade como forma de comunicação que busca informar ao receptor de algo que se acha de seu interesse, a propaganda vem depois.
Podemos dizer que a publicidade está na vanguarda do tempo e que isto pode significar que haja uma linguagem pós-moderna voltada a desenvolver uma linguagem atual, atendendo a uma visão mais critica do receptor que hoje anda mais antenado no cotidiano dos acontecimentos.
Quebrar este paradigma de que o receptor é passivo, foi uma arma da publicidade para influenciar os consumidores a se sentirem reconhecidos como o senhor de suas decisões. Muitas vezes a informação é verdadeira, mas o modo como é veiculada trás ao consumidor uma falsa percepção da realidade daquele produto, induzindo-o a erro.
A globalização trouxe consigo uma grande transformação na área publicitária, pois a necessidade de abarcar grandes massas fez com que a preocupação com o que se vendia diminuísse, e aumentasse a gana pela persuasão do maior número possível de compradores. Justamente por esse poder de entreter e manipular as massas, que se fez imprescindível à regulamentação da publicidade pelo Código de Defesa do Consumidor.
Na sociedade da informação as manifestações publicitárias que realizam as empresas e instituições estabelecem conexões com os diversos âmbitos da comunicação em geral (jornalismo, relações públicas e propaganda) até chegar a alinhar com eles mensagens e manifestações comunicativas interdependentes. A globalização tem importantes efeitos em todos os níveis: tecnológico, econômico, político e cultural. Neste cenário o desenvolvimento da mídia e da tecnologia contribui a um novo modo globalizado de perceber as marcas e organizações.
Os meios de comunicação denominados "não convencionais" (celular e Internet) se constituem como novos instrumentos de informação e relação interpessoal, grupal e organizacional. Mas, eles não são somente emissores de informação, são também construtores da imagem das organizações. As organizações mais adaptadas à sociedade da informação experimentaram colisões entre os departamentos de marketing, publicidade e comunicação. Esta colisão também afetou os agentes encarregados de planificar e executar a comunicação, assim como as suas responsabilidades. A comunicação se converteu, na sociedade da informação, em uma ferramenta eficaz e imprescindível de gestão empresarial, pelo qual comunicar não implica necessariamente fazer publicidade.
A publicidade, com as novas tecnologias, globalizou a idéia de que aquele que não tem preparo e nem acesso a essa nova ferramenta mundial está fora do mercado de trabalho. Mas, é importante ressalvar que o papel da publicidade é difundir as informações e não de escondê-las, sem mentiras e sem alienações.



Bibiamo Galdino Thacyla Drumond Danilo Almeida

A Publicidade meio as novas tecnologias

A Publicidade meio as novas tecnologias

O desenvolvimento das novas tecnologias nas últimas décadas vem acertando todos o setores da atividade humana , proporcionando maior agilidade de comunicação , implementando a solução de resultados obtidos e ampliando as possibilidades ao acesso a informação em todo o mundo.Muitas transformações vêem ocorrendo a cada dia , para acompanhar as mudanças as novas organizações almejam rapidez , agilidade e dinamismo em seus serviços buscando atender de melhor forma possível seus clientes , com a minimização de custos e capacitação dos seus profissionais de uma maneira em que possam exercer as atividades com mais qualidade e eficácia .
Em fins da década de 70, Lancaster, um dos mais citados autores da área de ciência da informação ,passou a ser considerado como o principal profeta do que veio a se chamar de“sociedade sem papel” (paperless society).Dez anos depois Lancaster, reviu suas previsões que havia vislumbrado e segundo ele, a transição do papel para sistemaseletrônicos deve ser olhada como parte de um processo normal e previsível de evolução e “esta evolução está se realizando mais rapidamente do que eu esperava”. De acordo com o seu parecer, o desenvolvimento na publicação eletrônica tem sido bastante expressivo, já existindo centenas de bases de dados que podem ser acessadas de um único terminal e abarcam uma variedade enorme de assuntos, do geral ao mais específico.Continuando as suas observações, Lancaster nota que publicações totalmente novas surgiram no meio ambiente-eletrônico, para as quais não existe equivalente impresso. Publicações eletrônicas estão aparecendo em uma crescente variedade de formatos e mídias acessíveis por meio de computadores.




A verdade é que não há nada mais libertador do que um espaço onde você pode divulgar o que quer, expressar tudo o que pensa, sente, compartilhar suas ideologias e crenças publicamente ,e o melhor sem custos altíssimos . Hoje em dia cada um pode ter seu próprio espaço na internet através dos blogs ou websites e mostrar um pouco de sua vida. Com o surgimento de serviços como Orkut, Myspace, Facebook , YouTube o relacionamento marca x consumidor on line ficou ainda mais consolidado. Além de mostrar sua imagem agora o receptor também pode se expressar e mostrar seus pensamentos a todos. O bom é que as novas tecnologias e também a exposição da imagem do público ajudam na publicidade, pois asism pode ser usado o meio de interação com o público para mostrar o produto que se deseja vender e obter resultados quase que instantâneos.
Porém , não basta simplesmente saber o que uma pessoa gosta e tentar vender um certo produto para ela. É necessário saber mais do que um simples gostar, precisa se aprofundar em como a pessoa é. É você conhecer bem o onde pretende chegar,essa é a boa estratégia de comunicação. O espaço do boca- boca na Publicidade esta ficando cada vez menor e assim as pessoas vem usando cada vez mais o meio on line. Claro é muito mais simples para quem vai mandar, somente escreve o que quer e manda para todos de sua lista ,só que cada pessoa é diferente, o que você escreveu pode não servir para duas pessoas diferentes. E quando essa publicidade não da certo acabam achando que é erro das Relações Públicas. Mas se então conseguir manter relacionamentos e não listas, você poderá dar certo e ser visto com bons olhos por quem é importante.
Mas, em se falando de internet, como uma marca consegue ser diferente em meio a tantas possibilidades? Além da parte técnica, que é disponibilizar todo seu conteúdo de forma rápida em no máximo dois , três cliques dentro do site , é também importante trabalhar com um conteúdo relevante , atual e que vá agregar valor a quem esteja acessando .É preciso também tomar cuidado com exageros , como tudo na internet é rápido a demanda de informações é constante e em massa, podendo assim haver um exagero de informações que ás vezes se tornam inúteis e incômodas , como os famosos spams .Enfim, com interesse do consumidor pelo “espaço” o retorno é garantido.





Acessem o link com informações do livro Comunicação, Mídia e Tecnologia
JOSEPH STRAUBHAAR & ROBERT LAROSE

http://www.planetanews.com/produto/L/122218/comunicacao--midia-e-tecnologia-joseph-straubhaar---robert-larose.html

Maria Clara , Gabriela Gukmarães e Diego Hemétrio

O papel da publicidade no contexto das novas tecnologias









Devido a globalização e ao avanço tecnológico cada vez mais acelerado, a publicidade se moderniza, se adequa e alcança os novos meios de comunicação. Ela nunca pode ficar de fora. Por esse motivo a Publicidade está sendo mais valorizada, premiada, discutida e até mesmo criticada pela sociedade e por profissionais da área de comunicação.
Discute-se sobre a ética nas propagandas, a responsabilidade social dos comerciais, o perfil dos consumidores, dentre outros. A Publicidade está sempre em questão, pois é através dela que os consumidores conhecem os produtos e serviços que utilizam ou que podem vir a utilizar.
Antigamente, os consumidores não eram tão exigentes quanto hoje em dia. A sociedade está mais atenta, mais informada, mais “esperta” e consequentemente as agências de publicidade têm que estar mais “ligadas” a essas mudanças de comportamento para que suas mensagens publicitárias sejam passadas de forma correta, evitando desgastes com propagandas enganosas, de duplo sentido, incoerentes, etc.
Sempre há um caso novo de empresa que sofre com processos judiciais por divulgar seu produto de maneira inadequada, muitas vezes sem ética e desvalorizando princípios. Muitos desses casos são de propagandas para crianças, por exemplo. Por estarem em processo de formação e aprendizagem, as crianças são “vítimas” de abusos da mídia.
Os publicitários têm que estar sempre atentos a essas situações, pois cresce cada vez mais o número de telespectadores, leitores e ouvintes de todos os veículos de comunicação. Se a propaganda não for adequada ao meio (muita concorrência) e ao cliente (muito exigente) não será uma propaganda eficaz.



Noelle, Isabele e Amanda

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Futuro da Publicidade



Quando penso em futuro lembro sempre das crianças, e é observando o dia-a-dia delas que eu analiso o futuro da publicidade. Uma criança hoje está totalmente voltada para as tecnologias: celulares, computadores, videogames, etc. O que podemos esperar, eu penso que o futuro da publicidade está ligado ao futuro dessas crianças. Imagina quando você era criança, a publicidade era feita de uma forma, com a sua evolução ela foi evoluindo também e fazendo uso dos produtos e serviços que evoluiu junto com você.

Falando um pouco mais sobre as crianças de hoje, podemos observar como hoje elas são multitarefa, falam com várias pessoas ao mesmo tempo no MSN, tem vários amigos em todo o mundo somente pelo computador, muitos ficam horas e horas na frente de um terminal.

Surgiu no Brasil este ano a TV Digital, que também será uma tecnologia que vai sacudir a publicidade, quando ela estiver funcionando em todo o Brasil e com todos os recursos prometidos pelo nosso atual Ministro das Comunicações, Helio Costa, os publicitários terão que produzir campanhas excelentes, extremamente criativas, ouvi dizer que o telespectador poderá escolher o que eles vão assistir, e se eles puderem escolher não assistir aos comerciais? Percebo que o merchandising está aumentando muito nas novelas, isso vai divulgar o produto ou serviço, mas será que basta?

Devido também as grandes campanhas de preservação da natureza, acredito e torço que a publicidade impressa diminua e muito, principalmente com leis federais e estaduais proibindo o uso indiscriminado desse recurso.

A publicidade pela Internet cresce a cada dia e tende a crescer cada vez mais, principalmente para acompanhar essa geração tecnológica que está crescendo a cada dia

Falando um pouco sobre cibercultura, ela é uma nova cultura criada na Internet, que liga pessoas por meio da tecnologia, uma rede, ela dissemina conhecimento, e ele vai ganhando o mundo, sem fronteiras.

Analisando o que foi escrito acima sobre o futuro da publicidade que está muito ligada às novas tecnologias e sobre o conceito de cibercultura podemos concluir que ambos estão relacionados, ou melhor, que o futuro da publicidade está diretamente ligado à cibercultura.
Quer saber mais, acesse:
Futuro da publicidade foi o tema do 1º dia do Digital Age 2.0 http://minhanoticia.ig.com.br/materias/448501-449000/448556/448556_1.html
Lígia Finamore e Bibiano Galdino

Blog da Luxy

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Salve Jorge





Matéria: Cibercultura
Professor: Rodrigo Vieira
Alunos: Erich e Mariana

BAR SALVE JORGE - SP

Ficha Técnica:
Site: http://www.barsalvejorge.com.br/
Empresa: Salve Jorge – Jorge Bar
Autor: Hélio Designer (heliodesigner.com)
Serviço: Bar, Restaurante, Cervejaria, Café
Público Alvo: Jovens Adultos, classe A, preferencialmente masculino.

Justificativa:
A criatividade do site, interatividade, apresenta conteúdo explicativo com teor humorístico. O site representa muito bem o local. A riqueza de detalhes faz com que a pessoa que o acessa consiga se imaginar dentro do Bar sem nunca tê-lo visitado pessoalmente.

Conteúdo criativo:
Imagem: Por se tratar de um bar cujo tema é a figura de São Jorge, o site apresenta imagens em estilo “medieval”, com figuras de dragões, em contraste com as fotos do local.
Áudio: A trilha sonora do site é semelhante à do bar, composta por “sambas paulistas”, jazz, blues, que foram as influências musicais do início da história da cidade de São Paulo, combinando assim com a ambientação física do local.
Interatividade: O site apresenta um conteúdo completamente interativo, onde o visitante pode conhecer as instalações do bar através do “tour virtual”, tem acesso ao cardápio com degustação virtual, pode se divertir com o glossário de boteco, onde se encontra os termos e expressões mais utilizados pelos freqüentadores.
Casa dos Jorges: De Jorge Lafond a George Michael, o espaço é dedicado a todos os “Jorges” famosos nacional e internacionalmente. Os personagens estão caricaturados e encenam um ambiente de bar. Ao clicar nos personagens o site apresenta o seu nome artístico e a sua atuação.

Pontos positivos:
O site demonstra verdadeiramente o ambiente do bar e nos faz ter vontade de conhecê-lo pessoalmente, ou seja, a retratação do espaço físico é simétrica e perfeitamente interpretada no visitante no espaço virtual.
A criatividade nos desenhos das caricaturas e as formas que são apresentadas no site favorecem a percepção de seu público alvo.

Pontos negativos:
Quando tentamos ampliar o tamanho da página para melhor visualização, as ilustrações perdem resolução.
Apesar de ter em seu target homens adultos, a página em nenhum momento faz menção ao público feminino, o que pode limitar a presença deste público e que venha acompanhar os homens que visitam o bar.

O que faríamos diferente:
Acrescentaríamos a figura feminina no site e ampliaríamos o tamanho da página para melhor visualização.

Ass: Érich e Mariana

Site Turma da Bia - Amanda e Isabele

Flávia Magalhães, Natália Coelho e Noelle Fonseca

Coca - cola zero

Rexona




Alberto Gireli
Thales Caldoncelli

FIAT PUNTO - BIBIANO E LIGIA





Bibiano e Lígia

terça-feira, 13 de maio de 2008

Trabalho

Ficha técnica:

Endereço do site: http://www.verdadessobreogol.com.br/

Criação / Agência: AlmapBBDO.

Produto: Automóvel Gol.

Publico Alvo: Proprietários do automóvel gol e consumidores que desejam comprar um.


Justifique sua escolha:

Por ser um site totalmente voltado para a publicidade e não ser direto apenas para vendas, como a maioria dos sites em que só possuem texto da história da empresa, e o famoso “compre já”.

O que acha criativo ou inovador?

A forma interativa em que os proprietários do carro podem dizer o que pensam. E a ousadia mesmo correndo o risco de postagens negativas.

Dois pontos positivos:

1- Não restringe nenhuma verdade.
2- É claro e objetivo.

Dois pontos negativos:

1- A liberdade para o público interagir acaba tendo péssimos resultados, alguns postando muitas besteiras.
2- São mais de 12 mil verdades, ninguém tem paciência para ler todas. Poderiam selecionar apenas as mais votadas.

O que faria igual?

A possibilidade de qualquer um postar a sua verdade.

O que faria diferente?

Selecionaria o que realmente é útil, descartando as besteiras que muitos falam.




Ass: Thiago Fagundes and Simone Guerra

Sociedade em Rede

“ De onde viemos? Aonde vamos?
Viajemos e compreendamos nosso destino (...)
Na era dos computadores, temos mais idéias e sonhos.
Agora estamos diante do desafio do amanhã.
Com o aumento do conhecimento e da tecnologia,
Nós mudamos nossas vidas e nossos mundos.
Dos confins do espaço às profundezas do mar,
Nós construímos numa vasta rede eletrônica (...)”
(Pierre Badin)


Vantagens e desvantagens da Sociedade em Rede

O que é?
A sociedade em rede é a sociedade cuja estrutura social foi construída em torno de redes de informação, a partir do desenvolvimento de tecnologias microeletrônicas que resultaram no aperfeiçoamento de sistemas computacionais que, por sua vez, estruturaram redes que conectam o mundo, com destaque para a Internet. Nesse sentido, Castells (2003b) argumenta que a Internet é muito mais que uma simples tecnologia, é o meio de comunicação que constitui a forma organizativa de nossas sociedades.

Para que serve?
Os relacionamentos sociais originados em redes de computação desenvolvem-se no ciberespaço, que pode ser compreendido como um lugar de circulação de informação, um espaço de comunicação, espaço virtual, que não existe em oposição ao real. Para Lemos (2002b), o ciberespaço pode ser tanto o lugar onde estamos quando entramos num ambiente simulado, de realidade virtual, como o conjunto de redes de computadores, interligadas ou não, em todo o planeta. O ciberespaço é o ambiente simbólico onde as comunidades virtuais se constituem.

O que muda na sociedade?
Como há muitos mitos em torno da Internet, é necessário esclarecer que a Internet não modifica o comportamento dos internautas, na verdade, as pessoas se apropriam da Internet e das suas potencialidades e, assim, amplificam a capacidade de se comunicar e de criar. Os comportamentos são amplificados pelos meios tecnológicos, fazendo com que indivíduos localizados em diferentes partes do globo e munidos de equipamentos adequados possam conectar idéias, crenças, valores, e emoções.

Neste aspecto, a tecnologia empregada funciona como força impulsionadora da criatividade humana, da imaginação, devido à visibilidade e à disponibilidade de material que circula na rede, permitindo que a comunicação se intensifique, ou seja, as ferramentas promovem o convívio, o contato, enfim, uma maior aproximação entre as pessoas.

Nossa opinião
As mudanças são sempre divergentes, muitos ficam contra outros a favor, ainda mais quando ele produz mudanças fortes como interligar pessoas que antes eram impossíveis de se comunicar instantaneamente como na Sociedade da Informação.
Com esse contato imediato entre as pessoas do mundo, as informações são repassadas e são produzidas novas com uma velocidade surpreendente.
Houve uma ruptura com os padrões até então normais.

Referências:
CORRÊA, Cynthia Harumy Watanabe. Comunidades Virtuais Gerando identidades na Sociedade em Rede. http://www.uff.br/mestcii/cyntia1.htm. Acessado em 08/05/08.

RANDOLPH, Rainer. Sociedade em Rede: paraíso ou pesadelo? Reflexões acerca de novas formas dearticulação social e territorial das sociedades. http://www.uff.br/geographia/rev_02/rainer%20randolph.pdf. Acessado em 08/05/08.
Lígia Finamore e Bibiano Galdino
Mídias Locais e Globais

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Sociedade em rede

Sociedade em Rede
Alberto Gireli
Thales Caldoncelli

O que é: Um novo paradigma da tecnologia da informação que estão sendo incorporados ao processo do trabalho.

Para que serve: Não apenas para informar, mas sim, facilitar um grande alcance que todos podem ter através da interatividade.

O que muda na sociedade: A sociedade em rede se caracteriza pela globalização das atividades econômicas decisivas e sua organização em redes; pela flexibilidade e instabilidade do trabalho bem como por sua individualização; pela chamada cultura da “virtualidade real”; e pela transformação das bases materiais da vida.
Uma expressão resumida dessas mudanças ecológicas, até agora desconhecidas e ainda por explorar, é a que reflete seis grandes dimensões bipolares – já clássicas – que apontam o antes e o agora, o conhecido e o que ainda está para ser revelado: produto-sistema; matéria-energia; codificação analógico-digital; proximidade-distancialidade; espaços-redes, sincronia-assincronia. A primeira das pontas de cada um dos pares representa o passado; a segunda, a nova ordem.

Vantagens e Desvantagens: Uma das vantagens da sociedade em rede é o fato dela possibilitar a comunicação com pessoas que estejam distantes nas quais você perdeu o contanto e que não vê a muito tempo, podendo também conquistar novas amizades , com indivíduos que tem as mesmas características sociais, culturais, religiosas ou econômicas do que você. Como desvantagens podemos citar a falta de interatividade pessoal, uma vez que as pessoas perdem o contato pessoal, se dedicando inteiramente a interação virtual, se predendo a internet na maioria do seu tempo disponível, fazendo ocorrer um vício que pode acarretar em conseqüências não muito agradáveis.

Referências: A Sociedade e Rede CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (A era da informação: economia, sociedade e cultura; Volume 1, São Paulo: Editora Paz e Terra, 2a. ed., 1999.

http://www.ccj.ufsc.br/~cancellier/bibliografia/livro_reglobalizacao.pdf

SOCIEDADE EM REDE


A SOCIEDADE EM REDE
ALUNO: ÉRICH LORIA DRUMOND

O que e?

Manuel Castells apresenta em A sociedade em rede uma importante contribuição para o debate sobre a morfologia social das sociedades de tecnologia avançada neste início de novo século.

"redes são estruturas abertas capazes de expandir de forma ilimitada, integrando novos nós desde que consigam comunicar-se dentro da rede, ou seja, desde que compartilhem os mesmos códigos de comunicação (por exemplo, valores ou objetivos de desempenho). Uma estrutura social com base em redes é um sistema aberto altamente dinâmico suscetível de inovação sem ameaças ao seu equilíbrio" (Castells, 1999: 499)


Para que serve?

"a nova economia está organizada em torno de redes globais de capital, gerenciamento e informação" (Castells, 1999: 499) e que "os processos de transformação social sintetizados no tipo ideal de sociedade em rede ultrapassam a esfera das relações sociais e técnicas de produção: afetam a cultura e o poder de forma profunda" (Castells, 1999: 504).

O que muda na Sociedade?

Castells descreve a sociedade contemporânea como uma sociedade globalizada, centrada no uso e aplicação de informação e conhecimento, cuja base material está sendo alterada aceleradamente por uma revolução tecnológica concentrada na tecnologia da informação e em meio a profundas mudanças nas relações sociais, nos sistemas políticos e nos sistemas de valores.

Opinião do aluno baseado no texto.

As relações de poderes estão amplamente relacionadas ao crescimento desta Sociedade em Rede. A velocidade da informação aliada à democratização, proposta pelo meio, tende a facilitar a proliferação do conhecimento e diminuir o abismo entre as culturas. Esta Sociedade em Rede promove a informação criando uma sociedade menos alienada e mais consciente dos fatos.




_________________
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

Site promocional Coca-Cola Zero, apresenta a Casa do Repouso!

Através de uma correspondência (coisa que nunca acontece) um envelope preto muito sinistro com remetente Geraldo Flausino, o público que recebia a carta já estava com os dados todos corretos, era convidado a fazer uma visita a Casa do Repouso.

A folha dentro do envelope também preta, já com o nome do consumidor impressa dizia, "Casa de Repouso" Coca-Cola Zero: "Sr Heron Dias, bem vindo à Casa de Repouso Coca-Cola Zero. Você está recebendo um crachá que dá acesso a todas as instalações e passa a integrar um grupo selecionado de pessoas. Entre outros, que tal nos fazer uma visitinha sem compromisso? Nosso endereço é :

http://www.cocacolazero.com.br/principal.html
Os usuários selecionados, que receberam a carta ganharam tambem um crachá, que vem inclusive com cordão vermelho da coca-cola.

Lá você é recepcionado por uma enfermeira malucona que lhe faz perguntas, e as respostas são tratadas de acordo com a sua sinceridade. O site utiliza uma ferramenta chamada Gizmoz, trazida de Israel, que permite transformar uma foto em uma animação 3D.

Isso é uma pequena mostra do que uma marca como a Coca-cola é capaz de fazer para buscar entreter o público jovem, um site interativo, moderno e super engraçado, é isso que o público precisa. A Coca-cola tem a filosofia de que se uma marca é desconhecida ela precisa fazer ações de Branding para atrair seu target para a sua marca/seu site, agora se a marca já é conhecida, possui status, ela precisa interagir com o seu público, seu site precisa ser bacana para as pessoas terem contato com a marca e não esquece-lá e nem troca-lá pela concorrente.

O que poderia ser um problema é que sites desse porte e com esse nível de interação se tornam bastante pesados e lentos ao carregar, deixando os usuários que são leigos, cansados e sem interesse em acessar o site.
Outro ponto negativo de projetos assim, é a segmentação não intencional de usuarios, pois esses sites exigem uma maquina potente, devido a isso já eliminam grande parte de usuarios que poderiam visuáliza-los.

Ficha Técnica
url: http://www.cocacolazero.com.br/principal.html
empresa: Coca-Cola
Criação: Gringo
produto: Coca-Cola Zero
target: consumidores clássicos de Coca-cola

Heron e Danilo

SOCIEDADE EM RDE


SOCIEDADE EM REDE


Vantagens
As novas tecnologias de informação e comunicações favorecem a formação de uma rede de cidadania digital, disponibilizando serviços e ações de interesse público na cidade.
Para além da importância nos contactos pessoais, a aplicação tem-se revelado também um instrumento de trabalho e em muitos locais a janela do Messenger está sempre presente.

Desvantagens
Enfraquecimento das identidades culturais. A busca de novas características identitárias na sociedade em rede, a partir da formação de comunidades virtuais, reflete diretamente os efeitos da globalização, que implica um movimento de distanciamento da idéia clássica de sociedade.

O que é?
A sociedade em rede é a sociedade cuja estrutura social foi construída em torno de redes de informação, a partir do desenvolvimento de tecnologias microeletrônicas que resultaram no aperfeiçoamento de sistemas computacionais que, por sua vez, estruturaram redes que conectam o mundo, com destaque para a Internet.

Para que serve?
Permite a formação de comunidades virtuais, grupos humanos constituídos pela identificação de interesses comuns.

O que muda na sociedade?
A sociedade em rede, que possibilita a conexão mundial via redes de computadores, promove alterações significativas na base material da sociedade, ao estabelecer uma interdependência global entre os países e modificar as relações entre economia, Estado-nação e sociedade.

Opinião
A sociedade vem se modificando a partir avanço das tecnologias da informação no nosso dia-a-dia, onde se faz necessário estar conectado para se interligar ao resto do mundo, criando em tempo real relacionamentos sociais no ciberespaço e se inserindo em grupos aos quais possui afinidade.
A internet sem dúvida alguma é ponto marcante nesta sociedade em rede, pois ela permite interatividade e uma comunicação sem fronteiras, com requisitos brandos para o acesso a este mundo. Basta ter um computador ligado a internet para ganhar agilidade e facilidade nos serviços de importância para sociedade.


Cristiano e Mateus

Sociedade em rede


SOCIEDADE EM REDE


O QUE É

A revolução da tecnologia da informação e a reestruturação do capitalismo introduziram uma nova forma de sociedade, a sociedade em rede" (M. Castells).
A revolução tecnológica concentrada nas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs), que possibilita a conexão mundial via redes de computadores, promove alterações significativas na base material da sociedade, ao estabelecer uma interdependência global entre os países e modificar as relações entre economia, Estado-nação e sociedade. O uso crescente de redes como a Internet resultou na criação de um novo tipo de organização social, a sociedade em rede, que permite a formação de comunidades virtuais, grupos humanos constituídos pela identificação de interesses comuns.

PARA QUE SERVE

Nesse contexto que possibilita a comunicação mais ágil entre os indivíduos independentemente da localização geográfica e em meio a um quadro de mudanças confusas e incontroláveis, manifesta-se uma tendência nas pessoas de se reunirem em grupos sociais visando compartilhar interesses em comum.

A sociedade em rede entre tantas funções, possibilita o indivíduo de ser reconhecido por meio de uma ou várias identidades transforma-se na fonte básica de significação social num cenário de ampla desestruturação das organizações, deslegitimação das instituições e enfraquecimento de importantes movimentos sociais, que se delineia ao longo da modernidade.


O QUE MUDA NA SOCIEDADE

A sociedade passa a viver uma realidade diferente, na qual as barreiras espaciais, temporais e geográficas já não são tão significativas, quando as redes globais de intercâmbios conectam e desconectam indivíduos, grupos, regiões e até países sob os efeitos globalizantes provenientes da pós-modernidade e/ou modernidade tardia.
A prática de se relacionar socialmente é intensificada com a presença das redes mundiais de computadores, que aproximam os indivíduos e possibilitam o surgimento de novas formas de relações sociais, entre as quais destacam-se as comunidades virtuais, espécie de agrupamentos humanos constituídos no ciberespaço ou no ambiente virtual .
A predominância das redes no mundo pós-moderno, coloca em xeque categorias e conceitos tradicionais (dentre os quais destaco o de individualismo, e o de relações de poder). Dimensões básicas da vida (como tempo e espaço) são desconstruídas, e a interação local-regional-global expressa um mundo globalizado no qual, seguindo M. Castells, "todos os processos se somam num só processo, em tempo real no planeta inteiro".
DESVANTAGENS
A busca de novas características identitárias na sociedade em rede, a partir da formação de comunidades virtuais, reflete diretamente os efeitos da globalização, que implica um movimento de distanciamento da idéia sociológica clássica da “sociedade” como um sistema bem delimitado, passando a vigorar uma perspectiva baseada na forma como a vida social está ordenada ao longo do tempo e do espaço ,que desencadeia um processo de enfraquecimento e fragmentação das identidades, particularmente da identidade nacional .
VANTAGENS
O surgimento de comunidades virtuais, cuja principal peculiaridade é o fato de surgir de forma espontânea, quando se estabelecem agrupamentos sociais com base em afinidades. O indivíduo não é obrigado a integrar determinada comunidade, a motivação é individual, é eletiva, subjetiva. Essa possibilidade de optar por traços de identificação é o que a diferencia do modelo tradicional de atribuição de identidades culturais, como o caso da identidade nacional, em que todo um povo era obrigado a aderir a determinados símbolos nacionais, como hino e bandeira, e a manter vínculos a lugares, datas comemorativas, histórias e a tradições específicas, por exemplo.
Outra vantagem que não podemos deixar de colocar é a quebra de fronteiras, invalidando a necessidade de se relacionar com pessoas com localidade geográfica em comum.
OPINIÃO DA DUPLA
Através da pesquisa proposta na aula de hoje, podemos perceber que a sociedade em rede está em constante transformação proporcionando aos cidadãos praticidade tanto no agregar de conhecimento quanto no relacionamento com outras pessoas seja de seu pais ou de outra localidade.
As redes interativas de comunicação estruturam uma nova geografia de conexões e sistemas, fazendo com que as identidades nacionais entrem em declínio, dando espaço as identidades híbridas.

Mídias Globais e Locais

Nome: Camila Cavalcante Ferreira, Maynda Ferraz , Daniella Lioni

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Sociedade em rede e modo de desenvolvimento informacional

Sociedade em rede e modo de desenvolvimento informacional

Existe um considerável conjunto de descrições e análises das estruturas sociais emergentes na passagem do século vinte para o vinte e um que destacam o fato de as sociedades contemporâneas estarem sendo palco de extraordinárias transformações econômicas, políticas, culturais, sociais e tecnológicas.

Nas últimas décadas do século vinte foram vários os autores que, sob diferentes perspectivas, estudaram esta transformação radical do modo de produção do social e identificaram nela uma ruptura com os padrões da sociedade industrial.

A tecnização, informatização e globalização da sociedade colocam o conhecimento em posição privilegiada como fonte de valor e de poder e provocam profundas alterações na organização do trabalho, com a passagem do modelo taylorista-fordista para o modelo da especialização flexível .

No modelo taylorista, característico da sociedade industrial, a organização do trabalho baseava-se numa rígida repartição das tarefas, numa nítida hierarquia de funções e numa forte divisão entre planejamento e execução (trabalho intelectual e trabalho manual).

Já o paradigma informacional, característica central das sociedades baseadas no conhecimento, exige (e possibilita) uma nova organização do trabalho - com a integração sistêmica de diversas unidades, práticas gerenciais interativas, equipes responsáveis por um ciclo produtivo completo e capazes de tomar decisões, produção e utilização intensiva de informações, ênfase na capacidade de mudar rapidamente de funções (flexibilidade) - e uma profunda reorganização do processo educativo, das relações sociais entre gêneros e idades, e dos sistemas de valores .

Chamada de sociedade pós-industrial , sociedade informática , sociedade do conhecimento , sociedade tecnizada ou sociedade em rede , a nova forma social que estes autores vislumbram sob estas transformações é a de uma sociedade globalizada, altamente tecnizada, com a ênfase da produção econômica recaindo sobre o setor de serviços e com utilização intensiva do conhecimento através das inovações tecnológicas oferecidas pela microeletrônica, pela informática e pelas novas tecnologias de comunicação.

As três últimas décadas do século vinte, mostram as sociedades humanas em meio a uma acelerada e dinâmica revolução da microeletrônica na qual as possibilidades de desenvolvimento são enormes, como são também enormes os perigos inerentes a elas, não só nos aspectos tecnológicos mas também nas relações sociais, uma vez que as transformações da ciência e da técnica, com as conseqüentes transformações na produção e nos serviços deverão conduzir a transformações também nas relações sociais.

A 2ª Revolução Industrial, em curso no final do século vinte, está conduzindo a uma ampliação das capacidades intelectuais do ser humano bem como à sua substituição por autômatos, aspirando a eliminação total do trabalho humano numa sociedade informática.

Mesmo que se possa concordar que mudanças na formação cultural das sociedade informatizadas poderão materializar o ideal de um cidadão universal bem informado e com formação global e que a informática pode abrir espaço para o exercício de formas de democracia direta em governos locais, é importante ter presente, que a atual revolução tecnológica de modo algum nos conduz automaticamente a uma forma superior de democracia.

Ao contrário, se não houver a ação política dos partidos populares e das entidades organizativas dos trabalhadores, um desenvolvimento possível para a sociedade informática é a divisão social entre quem tem e quem não tem acesso à tecnologia (a atualmente chamada exclusão digital).

Estamos observando a emergência de um novo padrão internacional de competitividade capitalista, caracterizado pela redefinição do modelo de indústria, a expansão do terciário e alterações na estrutura de empregos, nas relações trabalhistas, na estrutura ocupacional e nas definições de trabalho qualificado e trabalho desqualificado, tudo isso resultando em uma mudança substancial no padrão de exploração da classe trabalhadora em escala mundial .

O atual padrão de exploração da força de trabalho - resultante das modificações na base técnica provocadas pela introdução da microeletrônica e da informática - baseia-se no trabalho flexível e integrado.

Tornado possível pela versatilidade dos equipamentos, passíveis de reprogramação via software o trabalho flexível e integrado implica na habilidade para o desempenho de várias funções simultâneas e conexas e na intercambialidade dentro do coletivo de trabalho e apresenta novas exigências aos trabalhadores, como a capacidade de seleção, tratamento e interpretação de informações, comunicação e integração grupal, a antevisão de problemas, a capacidade de resolução de imprevistos, a atenção e a responsabilidade, além das variáveis de tipo comportamental como abertura, criatividade, motivação, iniciativa, curiosidade e vontade de aprender e de buscar soluções.

As mudanças na organização do trabalho e a introdução de novas tecnologias de gestão e de produção exigem um novo estilo de trabalhador, que necessita de habilidades gerais de abstração, comunicação e integração.

Estas habilidades são próprias de serem aprendidas na escola durante a instrução regular, e esta é a raiz do recente interesse das classes dominantes pela qualidade escolar, ao contrário do período anterior ao esgotamento do padrão taylorista-fordista, no qual a educação desempenhava um papel periférico, pois o trabalhador não precisava de grandes conhecimentos técnicos ou de habilidades especiais, sendo preparado na própria linha de produção através do treinamento.


Heron e Danilo