quarta-feira, 4 de junho de 2008

O PAPEL DA PUBLICIDADE NO CONTEXTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS


O que esta sendo feito? Como?

Hoje em dia, muito se fala a respeito da regulamentação nos serviços de comunicação, principalmente na publicidade. Acontece que dois fatores concorrem quando se quer aplicar a responsabilidade: os anunciantes que pagam e exigem resultados e o outro é que a publicidade sustenta o consumo e se legitima na atual condição dos meios.
Considerando que as rádios e TV`s são concessões públicas, poderíamos pensar que a regulamentação pura e simples resolveria o problema. O que na prática não acontece.
Para tentar impor mais responsabilidade na publicidade, o CONAR – Conselho Nacional de Auto Regulamentação publicitária tem se constituído como referencia no acompanhamento e no acionamento de agencias que veiculam campanhas anti-éticas ou impróprias à população. Uma das principais referências nesse sentido é a campanha “Quem Financia a Baixaria é contra a Cidadania”.
O prestigio de um programa de televisão, rádio ou mesmo de uma produção na internet é medido pelo índice de audiência aferido pelos institutos de pesquisa. Este número de audiência nada mais é que o número de pessoas (consumidores) que assistem, ouvem ou visitam estes programas. Com base nestes índices de audiência são veiculadas peças publicitárias que tem como objetivo atrair consumidores para determinados produtos ou serviços.
O Código do Consumidor regulamenta a oferta e apresentação de produtos e serviços, devendo estes ser apresentados de forma clara, precisa, ostensiva e em língua portuguesa, contendo informações sobre suas características, qualidade, composição, preço, garantia, origem e, ainda, os riscos à saúde e segurança do consumidor.
O consumidor hoje, não mais aceita de forma passiva a ditadura imposta pelos meios de comunicação e exige que a publicidade cumpra uma função social e econômica, compreendendo uma ação estratégica dos agentes econômicos, mas devendo sempre corresponder aos ditames legais.
O paradigma emergente reflete a necessidade de uma profunda reforma no sistema do pensamento atual, dentro de uma nova cultura que se criou da não linealização deste pensamento, que passa a ser mais complexo, como as redes que foram criadas, onde se busca entender um mundo globalizado, quando as informações são instantâneas e não mais lineares.



Maiores informações na matéria veiculada pelo jornal nacional sobre "Tecnologia da Comunicação"

Thacyla Drumond, Bibiano Galdino, Danilo Almeida

Um comentário:

Anônimo disse...

Thacyla Drumond, Bibano Galdino, Danilo Almeida