quinta-feira, 5 de junho de 2008

A publicidade e os novos conceitos


A mudança que estamos vivendo mundialmente em toda área comunicacional refletindo na atitude dos consumidores nos leva a considerar que hoje, aumentar as vendas, simplesmente com a aplicação de ferramentas como divulgação nos meios de comunicação de massa (jornais, TV, rádio, panfletagem ...) ou meios de comunicação mais segmentados, dirigidos e direcionados (marketing direito, visita pessoal, Internet ...), sem considerar que estamos vivenciando a maior mudança que o Planeta já passou, é praticamente inviável obter-se resultados positivos.
O mercado publicitário vêm bruscamente atualizando e sobrepondo para se adequar a novas interpretações do perfil do consumidor e diretrizes econômicas. Se analisarmos o passado podemos perceber que antes era o fabricante que definia produto, preço e parceiros e a mídia de massa vivia à sombra dessa doutrina fabricando a opinião uniforme.Hoje o acesso universal aos computadores e especialmente à internet provocou a Era do Indivíduo, libertando os consumidores do compasso travado dessa opinião uniforme, da mente modelada pela mídia de massa.
Agora o segredo de mercado passa a ser a conveniência e o custo, fazendo uso exaustivo do poder da comunicação para interagir e atingir o gosto e o interesse particular do cliente.
Não podemos deixar de ressaltar o paradigma emergente que traz consigo uma nova visão de mundo para a sociedade, ele se baseia em quatro princípios em que todo conhecimento científico-natural é cientifico social, todo conhecimento é local e total, todo conhecimento é auto – conhecimento todo conhecimento cientifico visa constituir-se em senso comum.

A reação da publicidade em meio o desenvolvimento tecnológico


Com o crescimento do fenômeno da globalização, que tomou maiores proporções na década de 90, surgiram novas tecnologias e a comunicação entre os paises se tornou mais visível. O avanço tecnológico encurta fronteiras, ou seja, tudo tende a ficar mais rápido, uma vez que tal avanço provoca o crescimento das telecomunicações (celulares, internet, skype, webcam) e os meios de comunicação de massa (televisão e rádio). A publicidade então se viu na obrigação de acompanhar esse desenvolvimento tecnológico, buscando a colaboração dessas novas mídias, dos recursos tecnológicos que elas oferecem para conseguirem um lugar de destaque e quem sabe até um reconhecimento global.
O cliente passou a ser mais crítico e exigente, provocando uma mudança de paradigma, para as agências alcançarem seus objetivos elas tiveram que focar melhor seu público-alvo, adquirir todas as informações possíveis, além de buscar novas soluções e tecnologias, adquirir novos equipamentos, contratar profissionais mais qualificados e antenados com o mercado atual, para produzir a campanha certa e de sucesso.


Thales Caldoncelli
Lígia Finamore

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Os novos consumidores e a nova publicidade


A mudança na forma como se consome mídia está transformando a estratégia de comunicação das marcas.
Atualmente as palavras de ordem do novo marketing são envolvimento, co-participação e interação com os consumidores.
Os consumidores estão cansados da publicidade tradicional. Com maior informação à disposição, e por via das novas tecnologias, os consumidores tornaram-se participativos, críticos e cada vez mais pró-ativos na relação estabelecida com as marcas. Mas, num cenário onde os consumos de mídia estão a ser deslocados para as plataformas digitais, onde as novas gerações procuram, criam e partilham conteúdos, ainda não existe da parte das agências de publicidade a capacidade para acompanhar uma tendência em que os consumidores recusaram definitivamente, o papel de meros figurantes em todo o processo de comunicação de marcas.
O consumidor utiliza mais as novas tecnologias ao seu processo de relação do que a própria agência de publicidade.
As agencias possuem uma incapacidade para se adaptar a uma realidade mais democrática na circulação da informação.
Em um palco onde as novas tecnologias ocupam um papel cada vez mais relevante no quotidiano dos consumidores, seja através do uso da internet ou através do acesso a conteúdos móveis através do celular ou PDA, foram precisamente as agências de meios, que conseguiram absorver e perceber melhor estas mudanças.
Não há numa agência de meios o preconceito que há numa agência de publicidade, que tem uma mentalidade pequena e padronizada.
A agência de publicidade é menos "open mind" do que uma agência de meios e a principal razão é porque o grosso do dinheiro passa por ela.
A complexidade exigida pelas novas mídias para criar soluções criativas de qualidade para os clientes também contribui para que as agências de publicidade ainda ofereçam alguma resistência na inclusão deste tipo de plataformas nas soluções de comunicação que oferecem aos anunciantes. No entanto, esse é apenas um aspecto de uma realidade mais complexa, já que o investimento nos meios tradicionais implica menos riscos, quer para anunciantes, quer para agências. Exige mais esforço, é um caminho mais difícil, porque requer mais experimentalismo. Quando se tem um negócio e as coisas estão a correr bem as agências não mudam.
O modelo de negócio das agências e da publicidade no geral assenta na sua capacidade de compreender o consumidor e as marcas e de saber criar e propor formas de os aproximar. Se o modo como as pessoas acedem à informação e ao entretenimento muda e se a forma de o partilharem também, as marcas têm de saber ‘mover’ para esse novo mundo à vontade. Esse é o papel da publicidade, vender o que o consumidor deseja e quer consumir, da forma mais democrática possível.


Tecnologia, Globalização e adaptação

Evolução da Comunicação



Vídeo sobre a evolução da comunicação do início até os dias de hoje.

O papel da publicidade atualmente






O mundo vem evoluindo dia-a-dia. Com isso as tecnologias avançam cada vez mais rápido e o indivíduo vem mudando com o mundo. O consumidor está cada dia mais exigente, querendo mais e buscando exclusividade, querendo se mostrar diferente de todos.
Cada um tem a sua opção de escolhas. Não querem mais o que a sociedade tem, querem além do que a sociedade pode ter. Com isso a publicidade vem criando meios de chegar a estes consumidores de forma a se sentirem exclusivos.
O mundo vive agora o paradigma hibrido, em que as pessoas querem ser únicas. Querem os produtos feitos para eles apenas. E a publicidade vem se adaptando. Com as novas tecnologias ela consegue maneiras mais rápidas e eficazes de chegar ao consumidor. Usa ferramentas para interagir e com isso prender a atenção de seu público-alvo e motivá-lo a comprar. A nova modalidade é a praticidade. Com a correria do dia-a-dia, tudo que possa tornar a vida mais fácil é bem vindo. As “futilidades” tomam conta e passam a ter mais prestígio do que uma grande inovação. Assim como escova de dente elétrica. Para ver como coisas simples e de pouca utilidade podem fazer diferença na vida da pessoa de hoje em dia é só imaginar um abridor de garrafas. Uma única utilidade, um pequena e simples ferramenta. Qualquer um consegue abrir uma garrafa se pressionar a tampa em uma quina da mesa por exemplo e empurrá-la para baixo. Mas se a pessoa se encontrar numa situação assim, sem um abridor sente-se incapaz e vê o abridor como algo indispensável pra vida.
Já existe até um aparelho para girar o pirulito na boca. E com tantas novas tecnologias e modalidades a publicidade vêem se inventando também. Criando o telemarketing, mala direta, Marketing Político, Marketing esportivo. Existe um tipo de marketing para cada tipo de situação. Com isso os estudos sobre o consumidor são mais profundos e as mensagens surgem mais efeitos.
Com isso a publicidade tem a responsabilidade de informar, divulgar, promover, sendo a principal ferramenta de marketing para garantir a venda e aceitação do produto ou serviço.



Erich Drumond
Simone Guerra
Thiago Fagundes



O PAPEL DA PUBLICIDADE NO CONTEXTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS


O que esta sendo feito? Como?

Hoje em dia, muito se fala a respeito da regulamentação nos serviços de comunicação, principalmente na publicidade. Acontece que dois fatores concorrem quando se quer aplicar a responsabilidade: os anunciantes que pagam e exigem resultados e o outro é que a publicidade sustenta o consumo e se legitima na atual condição dos meios.
Considerando que as rádios e TV`s são concessões públicas, poderíamos pensar que a regulamentação pura e simples resolveria o problema. O que na prática não acontece.
Para tentar impor mais responsabilidade na publicidade, o CONAR – Conselho Nacional de Auto Regulamentação publicitária tem se constituído como referencia no acompanhamento e no acionamento de agencias que veiculam campanhas anti-éticas ou impróprias à população. Uma das principais referências nesse sentido é a campanha “Quem Financia a Baixaria é contra a Cidadania”.
O prestigio de um programa de televisão, rádio ou mesmo de uma produção na internet é medido pelo índice de audiência aferido pelos institutos de pesquisa. Este número de audiência nada mais é que o número de pessoas (consumidores) que assistem, ouvem ou visitam estes programas. Com base nestes índices de audiência são veiculadas peças publicitárias que tem como objetivo atrair consumidores para determinados produtos ou serviços.
O Código do Consumidor regulamenta a oferta e apresentação de produtos e serviços, devendo estes ser apresentados de forma clara, precisa, ostensiva e em língua portuguesa, contendo informações sobre suas características, qualidade, composição, preço, garantia, origem e, ainda, os riscos à saúde e segurança do consumidor.
O consumidor hoje, não mais aceita de forma passiva a ditadura imposta pelos meios de comunicação e exige que a publicidade cumpra uma função social e econômica, compreendendo uma ação estratégica dos agentes econômicos, mas devendo sempre corresponder aos ditames legais.
O paradigma emergente reflete a necessidade de uma profunda reforma no sistema do pensamento atual, dentro de uma nova cultura que se criou da não linealização deste pensamento, que passa a ser mais complexo, como as redes que foram criadas, onde se busca entender um mundo globalizado, quando as informações são instantâneas e não mais lineares.



Maiores informações na matéria veiculada pelo jornal nacional sobre "Tecnologia da Comunicação"

Thacyla Drumond, Bibiano Galdino, Danilo Almeida

terça-feira, 3 de junho de 2008

Não Fuja!

Trabalho do professor Rodrigo, postado nesse Link.

Grupo: Bããp Comunicação.